O amor também tem o poder de nos resgatar. Veja bem a situação em que nos sentimos, sem estarmos seguros pelas mãos do amor, a mesma inseguraça de vida, de paz, de luz, de respirar aliviados, quando somos refém, em nos mesmos, de dois vilões a solidão e o desejo para que o amor nos ache. Assim mais de uma vez nos sentimos recompensados ao sermos resgatados pelo amor, que ele de vera nos quer, que somos importantes para ele. O amor resgata a nossa condição de nos satisfazermos só com ele. Teremos perdido ou invalidado tudo, não olhamos para os lados, não levantamos tampas para vermos guardados, o amor é tudo isso, e já terá feito tudo por nós, nos carregado em seus braços, nos confortados, nos amado.
Meu amor quando me beija, é tão intenso. É como chuva que vem e finda o verão. Deixando poças pelo solo ressequido, Mudando o cheiro, mudando a estação.
O olhar do meu amor é tão imenso, É a vista que se tem do grande vão. A impressão do artista deixada na tela. Paus d'arco amarelando o sertão.
Ai, o meu amor! Flagrante do sol olhando a lua Sem braços para poder lhe tocar. Ai, o meu amor! Vertigem da grande cachoeira, Que de longe a gente vê e escuta.
4 comentários:
O amor também tem o poder de nos resgatar. Veja bem a situação em que nos sentimos, sem estarmos seguros pelas mãos do amor, a mesma inseguraça de vida, de paz, de luz, de respirar aliviados, quando somos refém, em nos mesmos, de dois vilões a solidão e o desejo para que o amor nos ache. Assim mais de uma vez nos sentimos recompensados ao sermos resgatados pelo amor, que ele de vera nos quer, que somos importantes para ele.
O amor resgata a nossa condição de nos satisfazermos só com ele. Teremos perdido ou invalidado tudo, não olhamos para os lados, não levantamos tampas para vermos guardados, o amor é tudo isso, e já terá feito tudo por nós, nos carregado em seus braços, nos confortados, nos amado.
Um beijo,
Sayô
ps. Cadê tu menina.
Naeno
Para a Sayô, que Saiu para comprar pão.
VERTIGEM
Meu amor quando me beija, é tão intenso.
É como chuva que vem e finda o verão.
Deixando poças pelo solo ressequido,
Mudando o cheiro, mudando a estação.
O olhar do meu amor é tão imenso,
É a vista que se tem do grande vão.
A impressão do artista deixada na tela.
Paus d'arco amarelando o sertão.
Ai, o meu amor!
Flagrante do sol olhando a lua
Sem braços para poder lhe tocar.
Ai, o meu amor!
Vertigem da grande cachoeira,
Que de longe a gente vê e escuta.
Um beijo
Naeno
Verdade absoluta!
é Sayô, amar é tudo dibão.
Postar um comentário