Sayô, queria te falar do prazer sentido aí neste momento gostoso, ao lado de pessoas super atenciosa e que demonstraram reconhecimento da arte. Uma baixinha, que mais parece um ipode, capaz de acumular e exernar com uma violência sublime suas coisas e outras que ela deixou fluir. Nunca mais eu tinha saído maas confesso, aí eu me senti em casa. Teu pai uma simpatia, tu, uma pedra qeu nunca fica perfeita nas mãos do lapitador, quando ele põe aquela lupa no olho e vê, tá perfeita demais mas eu quero mais ainda e fica contigo na mão, mais por desculpa de ter-te às mãos do que por ser dar por sincero e dizer: tá pronta, tá linda, tá boa. A tua sobrinha, que lindeza, meu amigo Gilvan. E a baixinha que também parece uma uirapuru, pequeno mas de uma caixa de ressonância a furar o mundo. Te mando um beijo bem grande, e diz à pimenta malagueta, que as poesias dela são lindas, muito coesas, fortes, e que ao chegar em Brasília ela vá lá no campo da torre e rrecite aque arrelia pra ver se eu ouço daqui. Amo vocês. do amigo e pretendente a parceiro, Naeno.
Sayô, depois que eu cheguei em casa eu fiz este arremedo de poesia para a Lília. Mostra para ela.
Sayô, um beijo na pele do teu coração Naeno
LÍLIA
Ela é de uma pequenez No meu tamanho chinês Mas bem de perto, Quando ela pouco se mostra Sua sombra vai às costaneiras, Se curva nas ribanceiras, E ainda chega onde o luar. Ela é de uma timidez Com sua voz de escassez Mas quando fala Ela enche o mundo de música, E quando me sussurra dentro do meu ouvido Já tenho me recaído.
Mulher como e ela não tem E todas são tão iguais, Mas é do mais Que ela tem, Do que nenhuma outra faz. Mas é de tudo, Que sei que existe Mas não me iludo. Eu sei que nunca fui mudo E nem fui surdo, Pra distinguir entre o acre E o doce fruto.
7 comentários:
Eu quero... Humpft! Por que que Teresina é tãããããõooo longe? Ô, dó de mim! :)
Que seja (e, sei, vai ser) uma noite linda! Beijo, Sayô.
Que bacana isto Sayô. Conta mais.
beijo
VAi ser um sucesso, porque nós merecemos! Bjs, Shara.
Sayô, queria te falar do prazer sentido aí neste momento gostoso, ao lado de pessoas super atenciosa e que demonstraram reconhecimento da arte. Uma baixinha, que mais parece um ipode, capaz de acumular e exernar com uma violência sublime suas coisas e outras que ela deixou fluir. Nunca mais eu tinha saído maas confesso, aí eu me senti em casa. Teu pai uma simpatia, tu, uma pedra qeu nunca fica perfeita nas mãos do lapitador, quando ele põe aquela lupa no olho e vê, tá perfeita demais mas eu quero mais ainda e fica contigo na mão, mais por desculpa de ter-te às mãos do que por ser dar por sincero e dizer: tá pronta, tá linda, tá boa. A tua sobrinha, que lindeza, meu amigo Gilvan. E a baixinha que também parece uma uirapuru, pequeno mas de uma caixa de ressonância a furar o mundo.
Te mando um beijo bem grande, e diz à pimenta malagueta, que as poesias dela são lindas, muito coesas, fortes, e que ao chegar em Brasília ela vá lá no campo da torre e rrecite aque arrelia pra ver se eu ouço daqui.
Amo vocês.
do amigo e pretendente a parceiro,
Naeno.
Sayô, depois que eu cheguei em casa eu fiz este arremedo de poesia para a Lília. Mostra para ela.
Sayô, um beijo na pele do teu coração
Naeno
LÍLIA
Ela é de uma pequenez
No meu tamanho chinês
Mas bem de perto,
Quando ela pouco se mostra
Sua sombra vai às costaneiras,
Se curva nas ribanceiras,
E ainda chega onde o luar.
Ela é de uma timidez
Com sua voz de escassez
Mas quando fala
Ela enche o mundo de música,
E quando me sussurra dentro do meu ouvido
Já tenho me recaído.
Mulher como e ela não tem
E todas são tão iguais,
Mas é do mais
Que ela tem,
Do que nenhuma outra faz.
Mas é de tudo,
Que sei que existe
Mas não me iludo.
Eu sei que nunca fui mudo
E nem fui surdo,
Pra distinguir entre o acre
E o doce fruto.
NAENO
Eu iria, pena ser tão longe de mim.Um beijo e lindo domingo!!!
, queria ir... felicidades lá...
, beijos meus.
Postar um comentário