8.7.07

Imagem Jovino C Batista


Porque é muito bom quando a gente descobre que a felicidade está dentro da gente.
Que ela, nos é nata.
Quando isso acontece, recebemos o que a vida nos presenteia, nos oferta :
momentos, pessoas, lugares,
de uma forma diferente, acrescentando, somando, a essa mesma felicidade,
e não responsabilizamos, QUE DEPENDEMOS DELES PARA SERMOS FELIZES !
Pois a vida dá, e ela mesmo tira.
É uma dinâmica a qual temos que acompanhar.
Agradecer por ter vindo e não lamentar por ter ido.
Pois, mais adiante, Deus abre a cortina de um novo dia, proporcionando
novas pessoas, novos lugares, novos momentos.
Eliminemos o marasmo e a animosidade.
Sejamos gratos e atentos, pois quando lamentamos, ficamos cegos e
nos atrasamos pra próxima seção de maravilhas que nos é ofertados
a cada amanhecer.
Busque-se, faça esse exercicio diariamente.
Alimente o que há de bom dentro de você.
Cuide de você, da sua saúde, do seu humor.
Regue seus sonhos,
regue suas crias,
não desperdiçe seu tempo com lamentações.
E lembre-se, teu maior tesouro :

É VOCÊ MESMO!

"SEJA SEU PRÓPRIO COMBUSTÍVEL" (Lela)


beijos cheios de luz.

Sayô




3 comentários:

Anônimo disse...

Cada pedacinho de frase, Sayô, ficou aqui em mim brincando de mantra. Saber que a felicidade está dentro da gente é o mapa do tesouro de nós mesmos. Putz... Bom demais! Bom demais! Carrego os mantras tatuados na alma. Beijo grandemais!

Anônimo disse...

Ops! Super o grafismo em movimento e cores com as frases do Leminski! ;)

Naeno disse...

A vida, em muitas ocasiões, isto para muita gente, que ainda a encara com os olhos, com a boca, vendo e se defendendo, é confundida com um experimento porque passamos. A vida são todos os sentidos alertas, todos os impulsos e gestos de auto-defeza à ponta dos dedos, da língua. Por que se existe uma coisa que a vida faz todos os segundos de todos os minutos de todas as horas de todos os dias, dela, é ser surpresa. Um vento que vem de qualquer lado, triscando em ti com os mais diversos aparatos levantados por esse vento. Assim te triscam pessoas, re raspam dores, feridas, decepções, te abraça a alegria, que é uma nuvem rala e deliciosa, a mais obediente às determinações da vida. Normalmente somos mais alegres que triste. E a tristeza geralmente antecede um momento de euforia, impulsionada, por esse estado de alegria que estamos sentindo.
Mas tudo na vida é justificável, os acertos, os malogros, os emplastros as dores. Ser bom, ser ruim, feder, cheirar, ser bonito, ser feio, ao que tendermos. Esse ponto é: fique a vontade a casa é sua.
Um direito, ou a lembrança de que o temos, de que devíamos ser eximidos, era o de nos esquivarmos dos queixumes, dos lamentos. E encararmos assim: o que fizemos tá feito. Feio ou bonito. Afinal, há pessoas como eu que não temos em nossa vida um espaço para mostra, para concursos. Admitimos, já com certo apreço as nossas fraquezas, nossos pontos vulneráveis, nossa feiura, nossas virtudes, nosa finitude. Porque viver é bom, mas é ruim. Ruim no sentido de que existem estigmas que alguns carregam que os que não os possuem, só de olharem, pensam: Isto eu não suportaria, isto eu não levava para casa. Eu, pela maturidade qeu Deus já me permitiu atingir digo, de minha tão completa parte: Não costumo ver assim. Pra mim tudo é suportável e digno de louvou perante ao Deus insondável, ao Deus poder, que na sua magnitude, pora o que somos cegos, mudos, e bestificados. Tudo o que se vê acontecer na vida é coisa admissível, condusível, suportável e aproveitável.
E uma coisa que faço com a vida, depois da cesta, ou com fome debaixo da sombra generosa de um Marmeleiro é conversar com ela, pensar nela, beijá-la ou deixá-la ali para seguir descansado. E nessas conversas entre mim e ela, que está arraigada impulsivamente, definitivamente, eu tiro isso, a conheço. Não costumo ir ao auxílio do que os outros tiveram a felicidade de tirarem das suas para utilizar na minha bela vidona, às vezes feia vidinha. Gosto de reparar nos movimentos mais que nas coisas que se expõem à minha frente, principalmente ir à cata, abrir e ver. Tanto qeu não olho onde existe um aglomerado de pessos, sabedor de que ali houve um acidente, que alguém pode ter morrido. E deixar o trânsito o mais livre que eu possa, assim faço com a vida dos outros. Viver não é ofício, viver é uma brincadeira, que nos detém sonhadores, sujos de areia, para um banho gostoso de água fria.

Sayô gostei muito do que escrevestes.

Um beijo
Naeno

Artes com Trastes e Traquinagens

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Sou um traste, que faço arte, através das minhas traquinagens.

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