Diz para o Gilvan dividir o tempo dele comigo. Eu também quero cantar. E cantarei Morena para a sua irmã.
TEU PERFUME
Nunca me acostumei com teu perfume E te farejo como cão solto na mata. A gente quando se acostuma, Se completa do mundo. Orquestra-se no mundo, E canta só E eu não vivo só, Vivo só contigo. Nunca me dei por conta entrar perdido Quando o teu cheiro eu sinto virem das flores, E me entontece, de às vezes enlouquecer. Só, sem meus lençóis por dentro de tuas pernas Eu não durmo. E talvez nem acorde. Não haverá ninguém que me mostre, As saídas do quarto, As entradas do banheiro. Sem o teu cheiro, Eu me perpetuo confuso, nada. Fendido o meu coração por tua ausência, E me retranco nas defesas agressivas, Amor preciso cada vez mais te exalar.
Onde é o espaço do teu Pai? Me passa o endereço depois.
Um comentário:
Diz para o Gilvan dividir o tempo dele comigo. Eu também quero cantar. E cantarei Morena para a sua irmã.
TEU PERFUME
Nunca me acostumei com teu perfume
E te farejo como cão solto na mata.
A gente quando se acostuma,
Se completa do mundo.
Orquestra-se no mundo,
E canta só
E eu não vivo só,
Vivo só contigo.
Nunca me dei por conta entrar perdido
Quando o teu cheiro eu sinto virem das flores,
E me entontece, de às vezes enlouquecer.
Só, sem meus lençóis por dentro de tuas pernas
Eu não durmo.
E talvez nem acorde.
Não haverá ninguém que me mostre,
As saídas do quarto,
As entradas do banheiro.
Sem o teu cheiro,
Eu me perpetuo confuso, nada.
Fendido o meu coração por tua ausência,
E me retranco nas defesas agressivas,
Amor preciso cada vez mais te exalar.
Onde é o espaço do teu Pai?
Me passa o endereço depois.
Um beijo na pele do teu coração
Naeno
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